19 de abr. de 2012

SER PEDAGOGO

Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola.
- É mais do que isso
- É ser Responsável.
- Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios.
- Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
- Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
- Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
- Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos.
- Talvez até mesmo o futuro...
- Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão...
- Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
- Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
- Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.

Hoje em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista
não torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.

18 de abr. de 2012

UNESCO E SEUS PADRÕES ( TICs)







Os objetivos do Projeto de Padrões de Competência em TIC para Professores da UNESCO foram estabelecidos com vistas a:


•      Constituir um conjunto comum de diretrizes, que os provedores de desenvolvimento profissional podem usar para identificar, construir ou avaliar materiais de ensino ou programas de treinamento de docentes no uso das TIC para o ensino e aprendizagem;
   Oferecer um conjunto básico de qualificações, que permita aos professores integrarem as TIC ao ensino e à aprendizagem, para o desenvolvimento do aprendizado do aluno e melhorar outras obrigações profissionais;
Expandir o desenvolvimento profissional dos docentes para melhorar suas habilidades em pedagogia, colaboração e liderança no desenvolvimento de escolas inovadoras,usando as TIC  harmonizar diferentes pontos de vista e nomenclaturas em relação ao uso das TIC na formação dos prof
      
    O objetivo político é aumentar a habilidade dos alunos, dos cidadãos e da força de trabalho para agregar valor à sociedade e à economia, aplicando o conhecimento das disciplinas escolares para solucionar problemas complexos que são encontrados em situações de trabalho e de vida no mundo real.    
  
                                                   ATIVIDADES

    Práticas
  • Vivência de práticas docentes com utilização de ferramentas informatizadas para atuação num AEI, indo ao encontro das reivindicações realizadas na fase exploratória da pesquisa pela direção da escola e alguns professores;

  •      Construção de conhecimento práticos sobre a informática Educativa e a mediação pedagógica;
  •      Construção de projetos de trabalho, com estratégias especificas para utilizar a Informática;
  •      Construção de projetos de trabalho, com estratégias especificas para utilizar a Informática Educativa numa perspectiva de interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas;
  •      Maior integração entre eixos da teoria e da prática, resultante dos grupos de estudo formandos e da reflexão crítica sobre o processo de mediação pedagógica num AEI;
  •       Internalização da categoria" mediação" ás teorias pessoais das participantes por meio da tomada de consciência sobre o processo de ensino e aprendizagem;
  •     Solicitação da diretoria da escola para que a formação iniciada tivesse continuidade no próximo ano, fazendo progredir uma diretriz de ação coma  intenção de qualificar o estágio das aulas do Magistério Pós-Médio no próximo ano;

     De Conhecimento
  •      Estabelecer relações com a prática: a qualidade da formação está diretamente ligada a esta possibilidade. Assim é importante que as atividades propostas envolvam situações concretas, do cotidiano docente dos/das participantes. A exemplo de projetos como o FORMAR I e o FORMAR II  (cursos de especialização na área de Informática na Educação realizados em âmbito nacional),  esta pesquisa possibilitou constatar o quanto é importante a formação ser contextualizada com a prática do professor, propondo atividades que tenham relação com a situação física e pedagógica  na qual ele atua; 
  •     Utilizar uma instrumentalização formal em relação às  principais ferramentas da Informática no início do curso. No caso desta pesquisa, o grupo optou por fazê-la durante o processo, o que em  certos momentos gerou entraves relativos à falta de domínio elementar sobre o computador;
  •       Possibilitar que as dinâmicas estabelecidas nos encontros presenciais possam ter continuidade em um ambiente a distância. Dentre outros aspectos, tal possibilidade poderá qualificar o contato com as ferramentas informatizadas, pois o professor  poderá fazer uso do computador fora do local e horário  previstos, organizando sua agenda de estudos conforme sua possibilidade. Infelizmente nesta pesquisa, o ambiente criado não pôde ser utilizado até o final, pois o laboratório da escola foi assaltado, tendo a conexão à Internet destruída. Como as participantes na grande maioria não possuíam computador em casa, o grupo virtual deixou de ser utilizado;
  •      Deixar claro que uma formação inicial (como ocorreu nesta pesquisa) tem o objetivo principal de situar o professor no contexto da Informática Educativa, promovendo o desejo de uma formação continuada para potencializar a sua utilização;
  •   Enfatizar a utilização da Informática Educativa associada ao contexto da “sala de aula”, para que dessa forma e por meio da mediação pedagógica possa contribuir efetivamente para o processo de ensino e de aprendizagem; 

  •       Utilizar a Informática Educativa quando for agregar benefícios à prática pedagógica, visando não banalizar esse uso;       

    Promover a tomada de consciência sobre o papel do professor, do aluno, do conhecimento e das teorias pessoais dos professores envolvidos na implantação da Informática Educativa em práticas pedagógicas, visando não promover a informatização de práticas tradicionais de ensino e de aprendizagem.

4 de abr. de 2012

As Redes Sociais Na Educação


As redes de relacionamento são próprias das atividades humanas. Se pensarmos no nosso cotidiano, como o foco nas relações que sustentam nossas rotinas, perdemos o número de redes que formamos: na família, no trabalho, na cidade, na escola ... As redes sociais transferiram esta grande teia para internet e diversos ja começaram a estudar suas possibilidades .Pense na sua vida escolar ou universitária. Sua redes de relacionamento são seus professores, alunos, amigos ... É possível ter estes relacionamentos mediados pela web ?

Sim, é possível. E são inúmeras as possibilidades que vão muito além do que o suporte de reprodução da sala de aula. O grande desafio do ensino online é criar e encontrar espaços próprios que permitam a real interação entre professor e aluo e não apenas a reprodução de um conteúdo a ser absorvido a distância pelo aluno.

Nas Escolas

Algumas escolas já têm utilizado as redes sociais como parte de suas atividades.É impossível ignorar que os alunos fazem parte deste mundo. Informação sobre o calendário, recados para os pais e redes de informação internas são apenas o começo.
A utilização das redes sociais na educação ainda causam muita polêmica. Algumas escolas proíbem o acesso dos estudantes com o intuito de protegê-los de eventuais problemas. Mas deve-se levar em conta, que todos precisam aprender a utilizar esses recursos de forma adequada, responsável, que não coloque em risco a sua segurança e a escola não deve se furtar dessa tarefa. O aprender a usar esse recurso, reconhecer quais são os acompanhamentos aceitavéis devem fazer parte dos objetivos daqueles que se propõe a utilizar as NTICs.

- Criar uma comunidade de aprendizagem para a escola, classe ou disciplina.
- Compartilhar informações e idéias com outros profissionais e especialistas nos temas que estão estudando pelos alunos em sala de aula .
- Aprender sobre as Redes Sociais .
- Criar um canal de comunicação entre estudantes de diferentes escolas e com interesses em comum .

A Escola Parque , Gávea, desenvolveu, no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a qualquer um custumizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2, estudantes a partir do 6 ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é coabitado por alunos e professores .